sábado, 17 de setembro de 2011
Amava a liberdade. Era um amar que não conseguia traduzir em palavras, apenas sentia, pulsava, como se fosse a quinta essência ou o elemento perfeito; que fazia parte do cosmo ou a ele se integrava. Estava entre o ar, a terra, a água, o fogo, e tudo o que mais compunha a natureza. Sentia-se parte, e, portanto, sentia-se bem tão em contato com o inefável.
Angela Reis
Retornando amigos! Saudades de todos!!!! beijos no coração =*
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