Pai querido, hoje é o seu dia. O dia que nos
reuníamos para comemorar a dádiva de ter um pai como o Senhor. E
todos os anos colocávamos para tocar a mesma música, figurinha
repetida, mas que sempre te emocionava como se fosse a primeira vez.
Vai fazer quatro anos sem você. Não faz ideia do quanto sinto a sua falta.
Às vezes sinto tanta saudade que não cabe em mim, aperta, dói o peito, o
coração fica pequenininho...
Perguntaram-me como lidar com a falta.
Respondi que não dá pra esquecer uma presença marcante. A vida meio que
anestesia a gente. E a gente aprende, mesmo não sabendo, a viver,
lidar com a dor, seguir em frente.
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